Respondendo ao islã

Revisando os mais erros mais grosseiros do Alcorão sobre a teologia Cristã

Sam Shamoun

Em alguns de nossos artigos e refutações anteriores, examinamos afirmação do Alcorão de que os Cristãos são infiéis por crerem que Allah é o Messias Jesus, filho de Maria (cf. Alcorão 5:17, 72). Argumentamos que a afirmação de que Allah, ou Deus, é Jesus é uma formulação incorreta já que isso sugere que os Cristãos acreditam que Cristo é a única Pessoa de Deus, que Jesus é tudo o que há sobre Deus. Argumentamos que o modo correto de se formular a verdadeira posição Cristã é dizer que Jesus é Deus, já que isso afirma que Cristo possui a essência de Deus por completo e em perfeição, sem implicar que ele é a única Pessoa Divina.

Neste artigo em particular vamos fornecer alguma evidência adicional para provar que as afirmações do Alcorão sobre a crença Cristã são erros grosseiros.

Aqui estão os versos específicos em questão, seguidos por seu contexto imediato:

Com efeito, são renegadores da Fé os que dizem: “Por certo, Allah é o Messias, Filho de Maria.” Dize, Muhammad: “Então, quem poderia impedir algo de Allah, se Ele desejasse aniquilar o Messias, filho de Maria, e sua mãe e aos que estão na terra, todos juntos?” E de Allah é a soberania dos céus e da terra e do que há entre ambos. Ele cria o que quer. E Allah, sobre todas as cousas, é Onipotente. E os judeus e os cristãos dizem: “Somos filhos de Allah e Seus bem-amados.” Dize: “Então, por que Ele vos castiga por vossos delitos? Ao contrário, sois seres humanos dentre os demais que Ele criou. Ele perdoa a quem quer e castiga a quem quer. E de Allah é a soberania dos céus e da terra e do que há entre ambos. E a Ele será o destino.” S. 5:17-18

Com efeito, são renegadores da Fé os que dizem: “Por certo, Allah é o Messias, filho de Maria”. E o Messias diz: “Ó filho de Israel! Adorai a Allah, meu Senhor e vosso Senhor.” Por certo, a quem associa outras divindades a Allah, com efeito, Allah proíbe-lhe o Paraíso, e sua morada é o Fogo. E não há para os injustos socorredores.” Com efeito, são renegadores da Fé os que dizem: “Por certo, Allah é o terceiro de três.” E não há deus senão um Deus Único. E, se não se abstiverem do que dizem, em verdade, doloroso castigo tocará os que, entre eles, renegam a Fé. Então, não se voltam, arrependidos, para Allah e Lhe imploram perdão? E Allah é Perdoador, Misericordiador. O Messias, filho de Maria, não é senão um Mensageiro, antes dele, com efeito, os outros Mensageiros passaram. E sua mãe era veracíssima. Ambos comiam alimentos como os demais. Olha como tornamos evidentes, para eles, os sinais; em seguida, olha como se distanciam destes. Dize: “Adorais, em vez de Allah (min dooni Allahi), a quem não possui, para vós prejuízo nem benefício?” e Allah é O Oniouvinte, O Onisciente. S. 5:72-76

Em primeiro lugar, S. 5:72 parece contradizer S. 5:76. A passagem primeiro diz que Allah É o Messias (v. 72), mas depois diz que os Cristãos estão servindo o Messias AO INVÉS DE (ou além de) Allah. Em ambos os casos se entendem que eles não são um e o mesmo. Então, o que o Alcorão realmente quer dizer sobre as crenças Cristãs? Essas duas acusações não são contraditórias?

Segundo, uma análise cuidadosa desses textos sugere que o Alcorão está acusando os Cristãos de fazerem Jesus idêntico ao Deus que o enviou, àquele a quem Jesus serviu como seu Senhor. O contexto imediato mostra também que Allah supostamente é o Deus a quem Judeus e Cristãos tem por Pai (não obstante que apenas num sentido espiritual), e ele é quem poderia destruir tanto Jesus quanto Maria se assim quisesse. Allah, pra completar, seria aquele que os descrentes dizem ser o terceiro de três, por exemplo, o terceiro de três deuses, com os outros dois sendo Jesus e sua abençoada mãe.

Que o Alcorão está insinuando que os Cristãos adoram ou servem três deuses consistentes de Allah, Jesus e Maria, pode-se ser facilmente provado ao ler-se o contexto imediato que se refere a Jesus e Maria comendo. Esse ponto de Maria e seu filho precisando alimentar-se é, supostamente, uma evidência que prova que ambos não podem ser deus, já que Deus não se alimenta.[1]

Isso pode ser afirmado a partir dos versos a seguir que aparecem na mesma surah ou capítulo do Alcorão:

E lembra-lhes de quando Allah dirá: “Ó Jesus, filho de Maria! Disseste tu aos homens: ‘Tomai-me e a minha mãe por dois deus, além de Allah?’” Ele dirá: “Glorificado sejas! Não me é admissível dizer o que não é de direito. Se o houvesse dito, com efeito, Tu o haverias sabido. Tu sabes o que há em mim, e não sei o que há em Ti. Por certo, Tu, Tu és O Profundo Sabedor das cousas invisíveis. “Não lhes disse senão o que me ordenaste: ‘Adorai a Allah, meu Senhor e vosso Senhor’. E fui testemunha deles, enquanto permaneci entre eles. Então, quando findaste meus dias na terra, Tu foste, sobre eles, O Observante. E Tu, de todas as cousas, és Testemunha. “Se os castigas, por certo, são Teus servos. E, se os perdoas, por certo, Tu, Tu és O Todo-Poderoso, O Sábio.” S. 5:116-118

Compare como as versões a seguir traduzem as partes relevantes do texto:

“Disseste aos homens: ‘Adorem a mim e a minha mãe como dois deus além de Allah?’ Hilali-Khan

“Disseste aos homens, adorem-me e à minha mãe como deuses em detrimento de Deus’? Y. Ali

“Disseste aos homens, “Tomem a mim e à minha mãe como deus, à parte de Deus”? Arberryd

“Disseste tu aos homens: ‘Tomai-me e a minha mãe por dois deuses, além de Allah?’” Helmi Nasr

As palavras Árabes min dooni podem significar “ao invés de” ou “em exclusão de”, como nas seguintes passagens:

Dize: “Se a Derradeira Morada, junto de Allah, vos é consagrada, com exclusão de (min dooni) outras pessoas, anelais, entao, a morte, se sois verídicos. S. 2:94

“E, certamente, descaminhá-los-ei e fá-los-ei nutrir vãs esperanças e ordenar-lhes-ei que cortem as orelhas dos animais de rebanho e ordenar-lhes-ei que desfigurem a criação de Allah.” E quem toma Satã por aliado, em vez de Allah (min dooni Allahi), com efeito, se perderá com evidente perdição. S. 4:119

Ou pode significar “adicionalmente a” como nas seguintes referências:

Não sabes que de Allah é a soberania dos céus e da terra, e vós não tendes, além de Allah (min dooni Allahi), nem protetor nem socorredor? S. 2:107

E, dentre os homens, há quem, em vez de Allah (min dooni Allahi), tome semelhantes, em adoração, amando-os como se ama a Allah. E os que crêem são mais veementes no amor de Allah. E, se os injustos soubessem, quando virem o castigo, que toda a força é de Allah, e que Allah é Veemente no castigo, não haveriam adorado os ídolos. S. 2:165

Essas passagens implicam que S. 5:116 pode estar insinuando que os Cristãos são culpados de tomar a Jesus e Maria como dois deus em exclusão do Deus de todos. Por exemplo, os Cristãos supostamente adoram (adoraram) Jesus e Maria como opostos a Allah, ou em adição ao Deus verdadeiro. Porém, em luz da referência de Allah sendo o terceiro de três, parece razoavelmente certo que o Alcorão está acusando os Cristãos de adorarem Jesus e Maria em complemente, em adição a Allah.

Ainda que alguém procure um meio de interpretar as palavras min dooni, o Alcorão ainda continuará num erro descabido. Afinal, os Cristãos jamais tomaram a Jesus e Maria como dois deuses; basta ver que não há nenhuma crença Bíblica onde os Cristãos creiam que Jesus e Maria são dois deuses em adição ao Deus supremo de todos.

E ainda, é fé Cristã histórica articulada nos ensinos das Escrituras inspiradas e produzida concorde aos credos clássicos da Igreja, como exemplo o Credo Niceno, etc, jamais sustentou Jesus como outro deus. Isso é a crença de hereges e de cultos como as Testemunhas de Jeová, Mórmons, etc. Ou melhor, a ortodoxia Cristã afirma que Jesus Cristo é uma Pessoa eterna – especificamente a segunda Pessoa Divina – a única Divindade que há.

Assim, os Cristãos não crêem que Deus é três ou o terceiro de três, exatamente como os seguintes estudiosos admitem:

“Para tomar um exemplo simples, comumente se diz que o Corão rejeita o conceito Cristão de Trindade. Se a Trindade é entendida como negação da tawhid, então é verdade. Mas, nem todos os Cristãos pensam que a Trindade nega a tawhid. Muito pelo contrário, a maioria das formulações da doutrina Trinitariana são cuidadosas em preservar a unidade de Deus. Se “triunidade” adquire superioridade sobre unicidade, então a crítica do Alcorão se aplica. Mas, entre os Cristãos, a exata natureza entre os três e o uno é um ponto de recorrente debate. Um dos versos Corânicos que justamente é tomado como negação à Trindade diz, “Os que dizem: ‘Por certo, Allah é o terceiro de três’” são renegadores’ (5:73). Até mesmo um conhecimento básico de qualquer catecismo Cristão sabe que Deus não é ‘o terceiro de três.” Preferivelmente, Deus é um e três a mesmo tempo. Sendo três, ele se apresenta a suas criaturas como três pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo.”

“Outro verso Corânico diz algo parecido, mas tomemos este primeiro verso para nos ajudar a entender o que está sendo criticado... (4:171)

“Note que essa passagem dá a Jesus uma posição extremamente exaltada e reconhece que ele tem habilidades possuídas por nenhum outro profeta. Porém, enfatiza novamente que só há apenas um Deus único. Se a fé em Jesus leva à afirmação de três deuses, então o Corão a rejeita. Mas, novamente, o verdadeiro posicionamento Cristão é altamente delicado, e pouco, se não nenhum, Cristãos diriam ter fé em mais que um Deus.” (Sachiko Murata & William C. Chittick, The Vision of Islam [Paragon House Publishers, brochura de 1995] The Vision of Islam, Parte II: Iman, Capítulo 4. Islam and Other Religions, p. 170; ênfases em negrito sao nossas).

Ironicamente, um dos maiores estudiosos Muçulmanos da América do Norte admitiu em seus escritos no livro de Muara e Chittick que os Cristãos absolutamente negam que Deus é três:

“E há Muçulmanos que pensam que os Cristãos, por crerem na Trindade, crêem em outros Deus! ... Por os Cristãos crerem que Deus é um, eles não crêem que Deus é três. Eles realmente não pensam! Eles não crêem que Deus é três; eles crêem que ele é um, mas é tripartido de modo místico, misterioso. E eles nunca explicarão isso! Então, eles crêem em um Deus. Não são lá aqueles idólatras, eles crêem em um só Deus. (Hamza Yusuf, Vision of Islam, CD número 5).

E verdadeiramente incrível como esse estudioso não vê como sua opinião pessoal a respeito da fé Cristã mina o que sua própria escritura diz a respeito da essencial doutrina Cristã de Deus. Seu conhecimento sobre os ensinos Cristãos são vastamente superiores que o conhecimento do autor do Alcorão, mesmo que, supostamente, esse autor seja Deus!

Retomando o assunto principal, a formulação do Alcorão sobre os Cristãos supostamente dizerem que Allah é Cristo implica que os Cristãos realmente crêem que Jesus é idêntico ao Deus Pai!

Essa conclusão surge das seguintes afirmações do Alcorão:

1.      Allah é o Senhor de Jesus e aquele que o enviou (S. 5:17, 72).

2.      Allah é aquele que os Cristãos dizem ser o terceiro de três deuses, com os outros deuses sendo Jesus e Maria (S. 5:73-75, 116).

3.      Allah é aquele que realmente pode destruir tanto Jesus quando Maria, se assim ele quisesse (S. 5:17).

4.      Allah também é aquele que os Cristãos dizem ser seu Pai espiritual (S. 5:18).

Agora, segundo as Escrituras Cristãs inspiradas em grego, Jesus foi enviado pelo Deus Pai, e esse é o Pai a quem Cristo serviu e chamou de seu Deus:

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.” João 3:16-18

“Todo o que o Pai me dá virá a mim; e o que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora. Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. E a vontade do que me enviou é esta: Que eu não perca nenhum de todos aqueles que me deu, mas que eu o ressuscite no último dia. Porquanto esta é a vontade de meu Pai: Que todo aquele que vê o Filho e crê nele, tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.” João 6:37-40

E o Pai que me enviou, ele mesmo tem dado testemunho de mim. Vós nunca ouvistes a sua voz, nem vistes a sua forma” João 5:37

“E, mesmo que eu julgue, o meu juízo é verdadeiro; porque não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. Ora, na vossa lei está escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Sou eu que dou testemunho de mim mesmo, e o Pai que me enviou, também dá testemunho de mim.” João 8:16-18

“Respondeu-lhes Jesus: Se Deus fosse o vosso Pai, vós me amaríeis, porque eu saí e vim de Deus; pois não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.” João 8:42

“Disse-lhe Jesus: Deixa de me tocar, porque ainda não subi ao Pai; mas vai a meus irmãos e dize-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, meu Deus e vosso Deus.” João 20:17

“Porquanto o que era impossível à lei, visto que se achava fraca pela carne, Deus enviando o seu próprio Filho em semelhança da carne do pecado, e por causa do pecado, na carne condenou o pecado.” Romanos 8:3

Os escritos do Novo Testamento também testificam que os verdadeiros Cristãos são filhos do Deus Pai, não de Jesus Cristo, nosso Senhor:

“Mas, a todos quantos o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do varão, mas de Deus.” João 1:12-13

“Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus. Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes com temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! O Espírito mesmo testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus; e, se filhos, também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.” Romanos 8:14-17

Pois todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Porque todos quantos fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo. Não há judeu nem grego; não há escravo nem livre; não há homem nem mulher; porque todos vós sois um em Cristo Jesus. E, se sois de Cristo, então sois descendência de Abraão, e herdeiros conforme a promessa.” Gálatas 3:26-29

“mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido debaixo de lei, para resgatar os que estavam debaixo de lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. E, porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai. Portanto já não és mais servo, mas filho; e se és filho, és também herdeiro por Deus.” Gálatas 4:4-7

Por essa razão, ao dizer que os Cristãos supostamente confessam que Allah é Jesus, o Alcorão está argumentando essencialmente que os Cristãos crêem que Jesus é idêntico ao Deus Pai. Porém, isso não é nada mais que uma interpretação equivocada e grosseira, uma distorção da posição histórica dos Cristãos, algo que qualquer com conhecimento básico da Bíblia Sagrada e da igreja pode confirmar.

Agora, pode ser que algum Muçulmano dê uma de ingênuo e argumente que o Alcorão está condenando o Sabelianismo, que foi uma heresia do século II e III que ensinava que Jesus é o Pai. O problema com esse argumento é que, além do fato de que a Igreja já havia condenado essa visão muito antes de Muhammad ter nascido, não há evidência de que essa crença continuou em uso durante os tempos em que Muhammad começou a se passar por profeta de Deus. Assim, o peso das provas está sobre qualquer Muçulmano que argumente o contrário.

Outrossim, ainda que um Muçulmano seja capaz de provar que o Alcorão está realmente condenando o Sabelionismo, isso apenas confirmará que a escritura Islâmica não está se dirigindo à visão Cristã histórica sobre o Senhor Jesus Cristo. A fé Cristã histórica nunca ensinou que Jesus é o Pai, o Filho e o Espírito Santo, e nem ensinou que Cristo é a natureza humana do Pai.

Se o autor do Alcorão está completamente errado em seu posicionamento sobe a doutrina Cristã, quais são as implicações sobre ele ser a palavra de Deus?

Para concluir, parece-nos óbvio, a partir de nossos exames, sobre as declarações do Alcorão sobre as crenças Cristãs, que Muhammad pensou que dizer que Cristo é Deus significaria que ele é tanto o mesmo Deus que o enviou ou que ele é uma divindade separada. Muhammad nunca nem imaginou que Jesus poderia ser Deus sem ser idêntico em Pessoa ao Deus que ele servia ou um deus completamente diferente e distinto ao mesmo tempo. Muhammad não entendeu que o Ser de Deus é tão majestoso e imenso que Deus verdadeiramente poderia bem multi-Pessoal em sua natureza sem implicar que essas Pessoas distintas fossem (são) Divindades diferentes e deuses separados. Muhammad parece ter imaginado que crer que a Divindade compreende mais que uma Pessoa divina, é, basicamente, crer que os Cristãos estão adorando diversas divindades.

É bem nesse ponto que ele erra grosseiramente, estabelecendo dessa forma que ele não é um profeta de verdade enviado pelo verdadeiro Deus de toda a criação.

Notas

1 O ponto do Alcorão parece ser: Quem quer que coma também deve defecar, e, certamente, Deus não precisa ir ao banheiro. Assim, qualquer um que come não pode ser Deus, já que, caso contrário, se tornaria impuro.

 


* This article is a translation of "Revisiting the Quran’s gross errors concerning Christian theology" - original

* Este artigo é uma tradução de "Revisiting the Quran’s gross errors concerning Christian theology" - original

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Palavras-chave

Mohamed, Maomé, Muhamed, Mohammed, Islã, Islam, Alcorão, Al-Corão, Quran, Korão, Al-Korão, hadith, hadice, sharia, tafsir, islamismo.


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