Respondendo ao islã
Sejam bem-vindos

 

 E TU, QUEM DIZES QUE JESUS É?

 

Por Rolaant L. McKenzie

Tradução de R.G.

 

Tendo Jesus chegado às regiões de Cesaréia de Felipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? Responderam eles: Uns dizem que é João, o Baptista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas. Mas vós, perguntou-lhes Jesus, quem dizeis que eu sou? (Mateus 16:13-15)

 

Esta é uma questão que teólogos, historiadores, filósofos e homens comuns têm feito durante séculos. Quem era Jesus? Era apenas um homem bom ou um filósofo que nos deixou alguns ensinamentos virtuosos para aplicarmos às nossas vidas? Era apenas mais um profeta? Ou seria ele um louco, alguém que pensava ser divino ou um impostor que clamava ser Deus? Ele realmente existiu ou foi apenas invenção de homens que viveram há cerca de dois mil anos atrás?

Jesus perguntou aos seus discípulos quem é que as pessoas do seu tempo pensavam que ele era e as respostas eram as mais variadas, desde João Baptista até um dos profetas dos tempos antigos que teria tornado a viver. Mas Ele colocou-lhes a questão directamente, aos seus seguidores de apenas há alguns anos. Quem é que eles pensavam que Jesus era? Antes que qualquer um dos discípulos respondesse, Pedro deu a sua resposta: “És o Cristo, o Filho do Deus vivo.” Pedro expressou a sua firma convicção de que Jesus era o Messias prometido, o filho do Deus vivo. Esta resposta mostra que ele acreditava que Jesus era mais do que um simples homem com algumas ideias boas, acreditava que Ele era Deus em forma de Homem. Tal como a passagem refere, Jesus Cristo declarou abençoar Pedro, uma vez que só ele professou tamanha convicção através de uma revelação de Deus Pai.

Hoje, à medida que os séculos avançam, têm sido feitos ataques à divindade de Jesus Cristo. Esses ataques têm vindo de três direcções.

 

O primeiro ataque promove uma imagem exaltada do Homem. Esta concepção defende que todos os homens são seres divinos. Por outras palavras, todos os homens são pequenos “deuses.” Embora seja verdade que o Homem é divino, é apenas porque foi feito à imagem de Deus. Ele tem potencial divino e pela graça de Deus pode tornar-se comparticipante da natureza divina. Mas se Jesus é divino apenas no mesmo sentido em que o Homem é, então Ele não é Deus, mas apenas um homem exaltado. E existe uma grande diferença entre um homem exaltado e Deus.

O segundo ataque promove uma imagem diminuída de Jesus. Esta concepção tenta afastar as grandes coisas que a Bíblia e a história dizem de Cristo. Cientistas e filósofos humanistas classificam como irrelevante ou ridículo tudo o que não seja conforme as suas teorias. Afirmando que se tratam de superstições de homens não iluminados, negam os milagres e todos os eventos sobrenaturais. E acreditam que, se lhes for dado tempo suficiente, serão capazes de explicar tudo o que há de divino e de sobrenatural em Jesus, reduzindo-O de Deus para um mero homem que caiba nos seus parâmetros.

O terceiro ataque promove a ideia de um divindade diluída e diminuída. Aqueles que mantêm este ponto de vista afirmam acreditar na divindade de Jesus Cristo, porém, a definição de divindade a que se agarram é tão indescritível e negativa que tem como resultado não existir nenhuma divindade. Acreditam que Jesus era um homem bom e perfeito, mas isto é a sua essência de divindade. Se Jesus era apenas Deus neste sentido, então a sua divindade encontra-te bastante diminuída, fragilizada até.

Se estas tentativas de negar a divindade de Jesus tiverem sucesso, verificar-se-ão as seguintes consequências naturais.

Se Jesus era meramente um homem bom, então a Bíblia não é a palavra de Deus, mas meramente um livro igual a tantos outros.

 

Se Jesus não é Deus, então o Homem não tem um Salvador, uma vez que Ele não poderia perdoar os pecados apenas sendo um homem bom. Alguns dizem que Jesus era um professor maravilhoso e  sábio e assim, deixaram de lhe chamar Deus. Porém, este professor maravilhoso e sábio disse que o Homem precisa de um Salvador e que Ele é o único Salvador a que os homens podem recorrer para terem perdão pelos pecados e salvação. Se é verdade que Jesus não é Deus, então Ele enganou pessoas e declarou a mentira como se fosse verdade. Então, se Jesus não é Deus, nem sequer é um homem bom.

Se Jesus não é Deus, não há salvação para o Homem. Salvação sem um Salvador é como um carro sem gasolina. Quaisquer que sejam os sentimentos que tenhamos de termos sido salvos ou de termos as nossas vidas transformadas podemos experienciar desilusão.

Se Jesus não é Deus, então não há céu. Se Ele não é Deus ele não ressuscitou dos mortos. Se Ele não ressuscitou dos mortos também não ressuscitaremos. Quando morremos permanecermos mortos e firmes nas nossas covas, tal como aqueles que foram primeiro do que nós.

De uma forma simples, ou Jesus era Deus ou não era. Se Ele não era Deus, ou Ele estava enganado sobre si próprio ou enganou os outros sobre si próprio. Estaria Ele enganado sobre si próprio? Enganou os outros sobre si próprio? Estaria iludido ou desequilibrado mentalmente? Não existem provas que estivesse. Pelo contrário, Ele era calmo, contido, expressava julgamento em todas as posições que tomava e era mentalmente são em todos os aspectos. Portanto, esta alternativa deve ser rejeitada. Mas seria Jesus um enganador, uma fraude, um impostor? Ao examinar a sua vida e ensinamentos podemos reparar que Ele era o apogeu de verdade e bondade! A sua influência na humanidade tem transformado pessoas em pessoas de confiança, seguras, em paz umas com as outras e reconciliadas com Deus. Esta alternativa terá também de ser rejeitada. Então regressamos à primeira proposição, a única alternativa que verdadeiramente resta. Seguramente, que Jesus é Deus.

Mas este argumento não satisfaz totalmente, uma vez que a fé que salva não resulta de um processo lógico ou mental, mas de uma experiência na vida. As pessoas percebem que Jesus é Deus quando começam a aprender a conhecê-lo e procurar viver para Ele.

A Bíblia testifica sobre a divindade de Jesus Cristo. O apóstolo João escreveu o seu evangelho para provar que Jesus era Deus sob a forma humana. No capitulo inicial ele afirma “No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus…E o Verbo fez-se carne, e habitou entre nós, e nós vimos a Sua glória, como a glória do unigénito do Pai” (João 1: 1,14). Perto da conclusão do seu evangelho ele diz “estes, porém, estão escritos para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome”(João 20:31).

As passagens seguintes são apenas uma pequena amostra de partes das Escrituras que afirmam a divindade de Jesus Cristo:

“Portanto o Senhor mesmo vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará ã luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (Isaías 7:14)

“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; e o governo estará sobre os seus ombros; e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai Eterno, Príncipe da Paz”. (Isaías 9:6)

“Eis que a virgem conceberá e dará ã luz um filho, o qual será chamado EMANUEL, que traduzido é: Deus connosco.” (Mateus 1:23).

 

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez. E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigénito do Pai” (João 1:1-3,14).

“Por isso os judeus perseguiram a Jesus, porque fazia estas coisas no sábado. Mas Jesus lhes respondeu: Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também. Por isso, pois, os judeus ainda mais procuravam matá-lo, porque não só violava o sábado, mas também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus. Disse-lhes, pois, Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que o Filho de si mesmo nada pode fazer, senão o que vir o Pai fazer; porque tudo quanto ele faz, o Filho o faz igualmente. Porque o Pai ama ao Filho, e mostra-lhe tudo o que ele mesmo faz; e maiores obras do que estas lhe mostrará, para que vos maravilheis. Pois, assim como o Pai levanta os mortos e lhes dá vida, assim também o Filho dá vida a quem ele quer. Porque o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o julgamento, para que todos honrem o Filho, assim como honram o Pai. Quem não honra o Filho, não honra o Pai que o enviou” (João 5:16-23).

“Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que antes que Abraão existisse, eu sou”. (João 5:28).

“Se vós me conhecêsseis a mim, também conheceríeis a meu Pai; e já desde agora o conheceis, e o tendes visto. Disse-lhe Felipe: Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Respondeu-lhe Jesus: Há tanto tempo que estou convosco, e ainda não me conheces, Felipe? Quem me viu a mim, viu o Pai; como dizes tu: Mostra-nos o Pai? Não crês tu que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim? As palavras que eu vos digo, não as digo por mim mesmo; mas o Pai, que permanece em mim, é quem faz as suas obras. Crede-me que eu estou no Pai, e que o Pai está em mim; crede ao menos por causa das mesmas obras” (João 14:7-11).

“Agora, pois, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que eu tinha contigo antes que o mundo existisse” (João 17:5).

“Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu, e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram” (João 20:28-29).

“...de quem são os patriarcas; e de quem descende o Cristo segundo a carne, o qual é sobre todas as coisas, Deus bendito eternamente. Amém” (Romanos 9:5).

 “Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses, quer no céu quer na terra (como há muitos deuses e muitos senhores), todavia para nós há um só Deus, o Pai, de quem são todas as coisas e para quem nós vivemos; e um só Senhor, Jesus Cristo, pelo qual existem todas as coisas, e por ele nós também” (I Coríntios 8:5-6).

 “...o qual, subsistindo em forma de Deus, não considerou o ser igual a Deus coisa a que se devia aferrar, mas esvaziou-se a si mesmo, tomando a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens;” (Filipenses 2:6-7).

“porque nele foram criadas todas as coisas nos céus e na terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades; tudo foi criado por ele e para ele. Ele é antes de todas as coisas, e nele subsistem todas as coisas; também ele é a cabeça do corpo, da igreja; é o princípio, o primogénito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência, porque aprouve a Deus que nele habitasse toda a plenitude, e que, havendo por ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus “ (Colossenses 1:16-20).

 “porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade” (Colossences 2:9).

“Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias a nós nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, e por quem fez também o mundo; sendo ele o resplendor da sua glória e a expressa imagem do seu Ser, e sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder, havendo ele mesmo feito a purificação dos pecados, assentou-se ã direita da Majestade nas alturas, feito tanto mais excelente do que os anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles. Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, hoje te gerei? E outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? E outra vez, ao introduzir no mundo o primogénito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem. Ora, quanto aos anjos, diz: Quem de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labaredas de fogo. Mas do Filho diz: O teu trono, ó Deus, subsiste pelos séculos dos séculos, e ceptro de equidade é o ceptro do teu reino” (Hebreus 1:1-8).

 “Eu sou o Alfa e o Ómega, diz o Senhor Deus, aquele que é, e que era, e que há de vir, o Todo-Poderoso “(Apocalipse 1:8).

A única maneira para fazer desaparecer este evidente testemunho da divindade de Jesus seria dividir a Bíblia, separar estas passagens (e muitas outras) ou alterar o texto das Escrituras. Estes são métodos usados por aqueles que negam a divindade de Jesus. A fraqueza desses métodos é evidente, pois tentam provar algo usando um certo documento mas depois negam porções do mesmo quando encontram objecções aos seus próprios argumentos.

Jesus é Deus por causa da Sua humanidade, a qual era genuína. Embora possuísse poder divino, Ele nunca o usou para si próprio. Ele usou um título simples “O Filho do Homem.” Só uma pessoa genuína e grandiosa utiliza este titulo. Jesus usou este simples titulo para enfatizar a sua humanidade. Mas como títulos em grandes homens, a humanidade de Jesus enfatizou o titulo “Filho do Homem” que era tão vasto e tão misericordioso que Ele era mais que um mero homem, mas Deus.

Jesus é Deus porque Ele morreu como Deus. Quando se considera o seu julgamento e crucificação, a agonia que Ele passou e as palavras que disse, pode-se ver algo mais que a humanidade, o sobrenatural, a divindade de Jesus. Ao contrário da morte dos homens que são derrotados, a morte de Jesus foi vitória! Ele morreu como um Deus porque é Deus.

Jesus é Deus porque Ele fez coisas que só um Deus poderia fazer. Ele clamou perdoar pecados e provou este habilidade ao retirar o castigo. Lembremo-nos da historia do homem paralítico. A primeira coisa que Jesus lhe disse foi que os seus pecados estavam perdoados. Os seus oponentes acusaram-nos de blasfémia, porquanto ao perdoar pecados estava a fazer-se igual a Deus, o único que poderia perdoar pecados. Mas Jesus respondeu a esta acusação dizendo “ O que vos é mais fácil dizer: Os teus pecados estão perdoados ou levanta-te e anda”?, por outras palavras, o que é mais fácil fazer? Perdoar pecados ou retirar o castigo? Então, como prova da sua autoridade para perdoar pecados Ele disse “Levanta-te, pega na tua cama e vai para casa.” Ele perdoou e retirou o castigo. A sua divindade estava provada. Os lideres religiosos daqueles dias estavam cegos ao não verem as evidencias da divindade de Jesus. Crucificaram-no por blasfémica, por clamar ser Deus. Jesus teve muitas oportunidades para negar isto, mas deixou as acusações manterem-se. Ele não se podia negar a Si próprio.

 

Jesus é Deus por causa do que Ele fez na vida de inúmeras pessoas, hoje. O seu poder continuo para perdoar pecados e restaurar vida, fazendo-nos parceiros na natureza divina, justifica a sua divindade. Ele só faz o que um Deus pode fazer.

Jesus é Deus por causa da sua influência no mundo. Qualquer pessoa pode ver isto numa rápida síntese do cristianismo nos primeiros séculos. Como poderiam os discípulos de Jesus passar de cobardes que negaram o seu nome na noite da sua prisão, e subsequente crucificação, a homens cuja perseguição, privações e martírio não os podiam fazer parar de falar ao mundo sobre Jesus. O que causou esta dramática mudança? Eles tinham sido testemunhas da ressurreição. Eles viram-no morrer; eles viram-no ressuscitar dos mortos. Eles estavam convencidos, sem sombra de dúvida, que Ele era Deus. Poderia um simples homem provar estas mudanças na vida de outros? Não, só um Deus poderia. A influencia de Jesus no mundo tem sido tão grande e tão influente que nenhum homem a poderia ter. E continua a crescer até hoje e nada há nada suficientemente poderoso para a fazer parar.

Por tudo o que foi dito, e por muitas mais razões que poderão ter sido explicadas, a divindade de Jesus tem sido demonstrada sem quaisquer margem para dúvidas. É àqueles que continuam em descrença e negação que cabe provar que Jesus não é quem clamava ser. Mas não podem, uma vez que é impossível provar o contrário. É a tolice do homem que os faz persistir na descrença. Até os demónios crêem e tremem.

Se Jesus não é Deus, então o que o poderia substituir? Certamente que nenhum dos muitos lideres religiosos e professores que vieram e desapareceram deste planeta. Nenhum deles poderia trazer o perdão pelos pecados e salvação. Nenhum deles morreu pela humanidade nem conquistou a morte por ressuscitar da cova. Há apenas um Salvador: Jesus Cristo! Fora dele, não há qualquer outro salvador. Ninguém mais pode salvar do pecado e da pena do pecado.

A mesma questão que foi colocada aos Seus discípulos há quase dois mil anos também nos confronta hoje. Quem é Jesus para ti? Alguma vez existiu? Ou era apenas um homem bom? Ou habitava nele a plenitude da divindade (Colossenses 2:9) que foi enviado para nos dar salvação (João 3:16)? Estas questões são importantes porque se Jesus não era quem clamava ser, então não temos Salvador e a Sua autoridade para perdoar pecados seria nula. Se Jesus não é nosso Salvador então ele não tem maneira de nos salvar e Ele seria um mentiroso e a Bíblia seria um mentira, porquanto declara que Jesus Cristo é o único nome pelo qual podemos ser salvos (Actos 4:8-12). E sem meios para salvação, estamos todos condenados e a nossa fé terá sido em vão.

Mas se Jesus era quem Ele clamava ser e se a Bíblia é de confiança e verdadeira, então por fé podemos aceitá-lo e ter a salvação que Ele assegurou para o seu povo. Devemos estar prontos a dizer com convicção, juntamente com Pedro, que Jesus é “O Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mateus 16:16); e juntamente com o apóstolo Paulo que Jesus é “Deus sobre tudo.” (romanos 9:5).

Bibliografia

“É Jesus Deus?” – James Vance

 

 


 

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